Por que utilizar o design inclusivo em meios digitais

Por que utilizar o design inclusivo em meios digitais


Acessibilidade e inclusão são palavras usadas na sociedade que, muitas vezes, remetem à necessidade de criar estruturas físicas, que atendam pessoas com limitações motoras ou portadoras de alguma deficiências.


Entretanto, inclusão abrange muito mais, sendo essencial que esteja presente em todos os espaços. Sobretudo, no ambiente digital, já que, em tempos de isolamento, a população está mais voltada para a interação online.


Nesse sentido, o design inclusivo precisa estar desenhado para beneficiar a todos os tipos de usuários. Essa inclusão deve estar presente em todas as esferas.


Quer saber por que o design inclusivo é tão importante? Acompanhe os tópicos e veja:

  • O que é o design inclusivo e qual sua importância?
  • Mitos que interferem a acessibilidade
  • Como tornar o design mais inclusivo?


O que é o design inclusivo e qual sua importância?


O design inclusivo, conhecido também como design acessível ou total, tem o objetivo de diminuir barreiras no consumo de conteúdo, em diversas situações sociais.


Assim, pessoas que tenham alguma limitação, também poderão ter acesso ao material criado. Aqui, é importante observar que isso não se restringe às pessoas com deficiência física. Até porque, qualquer pessoa pode ter algum tipo de limitação, mesmo que temporária.


Pensar em um design inclusivo é extremamente importante, pois garante que as soluções criadas irão aumentar a praticidade e a funcionalidade com autonomia, segurança e maior conveniência.


Sem falar que, além de garantir a expansão da base de usuários do produto, criações com acessibilidade aumentam a visibilidade da marca. Consiste em alternativas para que todos estejam inseridos na experiência da interface.


O que deve considerar a localização de um lugar silencioso ou barulhento; problemas de saúde, como deficiências permanentes; ou uma fratura, por exemplo e o dispositivo, para que a experiência seja agradável de computadores ou mesmo de celulares.

Mitos que interferem a acessibilidade


Alguns mitos distorcem o que é acessibilidade, sua importância e urgência. Eles servem como empecilhos na criação de um design inclusivo. Veja os principais:  


1. Não é obrigatório: na verdade a acessibilidade em sites está prevista em lei para alguns países. No Brasil, temos desde de 2015 a Lei 13.146 para a inclusão de pessoas com deficiência.


2. Não temos usuários deficientes: se sua interface não possibilitar acessibilidade, como pessoas com limitações poderão usá-la? Primeiro o produto precisa oferecer as ferramentas necessárias.  


3. Não há tempo nem dinheiro: um produto deve ser desenvolvido pensando sempre no máximo que ele poderá oferecer. E não incluir acessibilidade, poderá acarretar custo e tempo em diversas revisões futuras.


4. Produtos acessíveis são feios: para o design inclusivo, é preciso seguir alguns parâmetros, podendo restringir o design.


Contudo, os profissionais da equipe de UX Design devem construir interfaces focados na usabilidade, colocando o usuário como centro do produto para garantir a melhor experiência. Ou seja, criar interfaces bonitas não é o fator principal.

Como tornar o design mais inclusivo em meios digitais?


Para que o design do seu produto seja inclusivo, o primeiro passo é levar em consideração que existem tipos diferentes de deficiência e, consequentemente, diferentes soluções para acessibilidade.

Esses tipos são classificados em deficiência sensorial, motora, e por fim, intelectual. A deficiência sensorial é mais comum nas formas visuais e auditivas. Por isso, é interessante ter cuidado com contraste de cores, tamanho de fontes, descrição de imagens, legendas para vídeos etc.

Já para atender deficiências motoras, é importante pensar em alternativas como uso do teclado na interface, comandos de voz ou comandos por gestos, por exemplo. Sem esquecer de padronizar a interface para incluir pessoas com deficiências intelectuais.


Esses são alguns exemplos, mas dentro do seu produto você poderá desenvolver e pesquisar outras estratégias para incluir mais pessoas na usabilidade.


Já está pensando em um design inclusivo para o seu projeto? Nós podemos lhe ajudar. Entre em contato conosco!

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