Quando se trata de atribuir qualidade aos softwares desenvolvidos por uma empresa, é importante que a mesma entenda que isso não está somente atrelado ao fato dele estar devidamente funcionando. A qualidade de software envolve mais do que isso!
E para tanto, muitas empresa estão apostando no modelo de desenvolvimento cascata, de forma a obter melhores resultados em seus processos.
Mas, quando se trata desse perfil de metodologias, existem alguns conflitos comuns acerca do seu entendimento! Isso porque existem alguns diferenciais que devem ser considerados com relação ao processo ágil.
Vale salientar que antes de dar continuidade nesse assunto vale a pena você conferir o conteúdo do artigo O que é Metodologia ágil e porque isto pode ajudar na sua empresa.
O conteúdo dele é totalmente baseado nas formas eficientes de recorrer ao uso dessa metodologia de forma a facilitar os processos internos da sua empresa e ajudar a agregar prazos mais curtos e consistentes.
Já o desenvolvimento cascata é um modelo de caráter sequencial onde o processo pode ser visto como sendo um “fluir” mais constante por meio da adoção de fases de análises de requisito.
Isso ainda inclui o projeto, implementação, testes, integração e também a manutenção de softwares!
Para poder se inteirar acerca desse assunto e mais detalhes pertinentes à qualidade de software, continue lendo os tópicos do artigo a seguir e compreenda o que é preciso considerar nos processos de sua empresa.
O que é qualidade de software? – entenda a diferença o desenvolvimento de software tradicional (cascata) e o processo ágil!
O que a sua empresa prioriza usar? Desenvolvimento ágil ou desenvolvimento cascata? Refletir sobre isso é muito importante!
Isso porque ao longo dos últimos anos ambos os modelos de criação de sistemas estão fazendo com que as empresas mudem a forma como estabelecem a definição de suas estratégias.
Na verdade, cada um deles possui um ponto crucial e por isso saber optar por aquele que se adéqua melhor à sua empresa pode ser importante para compor as regras de negócio.
Confira abaixo as principais características de cada um:
Desenvolvimento ágil: Foi criada no intuito de flexibilizar as rotinas acerca da criação de softwares e assim agregar mais agilidade para que os times consigam se adaptar a todo o tipo de mudança.
Em geral, essa metodologia tende a ser mais maleável, tendo ainda como base fatores que ajudem as equipes a realizarem entregas dos resultados de forma mais rápida.
Diferente dos métodos tradicionais, não é preciso apresentar todos os tipos de recursos para poder consolidar uma eventual alteração.
Desenvolvimento em cascata: Esse é considerado um modelo mais antigo e que também é visto como mais estabelecido se comparado à metodologia anterior.
De forma resumida, esse método permite envolver a criação de ferramentas por meio de etapas mais bem definidas e distintas, ocorrendo sequencialmente em formato de “cascata”. , como análise, projeto, codificação, teste e manutenção.
Ele ainda é conhecido por possuir uma estrutura mais engessada, atribuindo poucas aberturas para mudanças que possam acabar surgindo no meio de um processo já em andamento!
Vale salientar que esse modelo está cada vez mais perdendo espaço para as metodologias ágeis, principalmente por ser considerado menos flexível.
Além disso, o modelo cascata acaba atribuindo uma menor comunicação com o cliente, sendo que ela acaba somente acontecendo de fato no final de cada uma das etapas, o que pode ser negativo.
Ou seja, em suma o cliente somente poderá ver os resultados e saber se tudo está alinhado com suas expectativas.
O que um software de qualidade precisa apresentar?
Um software de qualidade deve e precisa conferir uma ampla capacidade de suprir necessidades implícitas e explícitas:
Explícitas: são aquelas definidas de acordo com os requisitos propostos e que podem ser definidos com base nas condições que um produto poderá ser usado e ainda indicar seus objetivos, desempenho e funções. Em suma, são fatores relativos à qualidade do processo de desenvolvimento.
Implícitas: mesmo não sendo expressas em um documento , são fundamentais para os usuários – elas também são chamadas de qualidades de uso e visam permitir aos usuários ir de encontro a metas com efetividade, segurança, produtividade e satisfação quando ao seu uso diário!
Em suma, um software de qualidade deve atender sempre as necessidades do cliente e não deve ser somente usado para evitar eventuais bugs.
Além disso, ele deve estar em conformidade com as regras e também requisitos de uma empresa.
O grande ponto é que a fase de testes é sempre um dos pontos de maior complexidade para as empresas, e isso é algo que deve ser incluído na cultura e no pilar de todos para que as operações sejam de fato assertivas.
Como ficou evidente até aqui, a qualidade de software ainda deve ser atribuída a uma manutenção intuitiva e ainda contar com processos de desenvolvimento inteligentes e efetivos!